segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A lei magna


É inegável que a mensagem transcrita nos Evangelhos tem o poder de mudar a sociedade em que vivemos, pacificando os corações belicosos e injetando nas personalidades egoísticas um novo ideal de paz, amor e transformação moral.

E não é nenhuma utopia acreditarmos que, se resolvermos realmente seguir Jesus, dentro de pouco tempo não precisaremos mais gastar dinheiro com segurança, planos de saúde ou educação: pois em uma sociedade verdadeiramente cristã esses direitos do cidadão são respeitados e os órgãos responsáveis pelo funcionamento desses direitos básicos agem com rapidez e eficiência.

Mas, para que a sociedade realmente mude é imprescindível que cada uma de suas células também, e radicalmente, pois a sociedade, como um todo, nada mais é do que o reflexo de cada um de seus cidadãos.

E para melhorarmos a nossa própria vida e a vida de todos os seres (racionais ou não) que habitam na Terra, teoricamente é muito fácil. Basta que coloquemos em prática aquilo que determinado Homem nos sugeriu há dois mil anos atrás: que amemo-nos uns aos outros e que façamos aos outros apenas aquilo que gostaríamos que os outros nos fizessem.

Difícil? Talvez seja mais fácil do que imaginamos. Vamos começar agora?

Toda caminhada, por mais longa que se afigure, só começa realmente depois de dado o primeiro passo. Após o primeiro passo, e a cada passo dado, o destino a que nos propusemos vai ficando cada vez mais próximo.

É assim que se pode mudar a dura realidade da vida atual: praticando-se a lei da fraternidade universal que tem por base o amor ao próximo como a si mesmo. Mas... e o amor a Deus sobre todas as coisas, como é que fica? Isto, na verdade, é apenas redundância, pois não existe outra maneira de amar a Deus senão esta: amando ao nosso próximo como a nós. Isto pode mudar qualquer sociedade que não se afina aos ensinamentos do Cristo.

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