terça-feira, 31 de maio de 2011

Campanha para coleta de óleo de cozinha chega às vilas residenciais


As vilas residenciais da Eletrobras Eletronuclear já estão participando da campanha “Não jogue seu óleo pelo ralo”, que visa à coleta e reciclagem do óleo de cozinha usado na região de Angra dos Reis e Paraty. Quatorze postos de coleta foram instalados em Praia Brava, Mambucaba, Vila Operária e Consag. O óleo é coletado pela cooperativa Disque Óleo, que reverterá parte da arrecadação obtida com a venda do produto para a compra de material escolar para as escolas das vilas.

A coleta de Praia Brava beneficiará a Escola Estadual Roberto Montenegro,
enquanto que a das demais vilas, a EE Almirante Álvaro Alberto.
A iniciativa já existe faz três anos e conta com a adesão de restaurantes e escolas da região, locais onde foram instalados pontos de coleta. Ela foi iniciada pelo jornal Folha do Litoral, de Paraty, em parceria com a Disque Óleo, o site Paraty.com e a Rede Dlis - Agenda 21 e conta com apoio da Eletronuclear.
A campanha será um dos focos de ação da 9ª Semana Eletrobras Eletronuclear do Meio Ambiente (Sema 2011), que acontece de hoje (30) a domingo (5), no Rio e em Angra dos Reis. No sábado (4), às 10h, haverá uma gincana ecológica na Vila Histórica de Mambucaba, em Angra, que contará com a participação de escolas da região. Na ocasião, os participantes vão distribuir folders da campanha aos moradores e um funil para auxiliar na coleta do óleo. Uma exposição sobre o projeto também estará aberta à visitação pública no local.

Produto contamina água e lençol freático

Desde o início da campanha, já foram coletados quase 400 mil litros de óleo de cozinha. Apesar de ser uma quantidade significativa, o montante representa apenas 5% do total jogado nos lixões e ralos das pias da Costa Verde, que acaba sendo despejado na Baía da Ilha Grande. Isso porque as estações de tratamento de esgoto não estão preparadas para receber a enorme quantidade de óleo de cozinha descartada pela população.
Para piorar, um litro do produto contamina cerca de um milhão de litros de água.
Mesmo o descarte do material em lixões oferece riscos de contaminação da água, na medida em que pode contaminar o lençol freático.
Mas, se a coleta for feita de forma adequada, o destino do óleo de cozinha é outro. Depois de recolhido, é transformado em matéria-prima para a produção de sabão, detergentes, biodiesel, graxas e até ração animal. Para que isso aconteça, o óleo precisa ser guardado em uma garrafa PET e entregue em um dos postos de coleta.

Os postos de coleta podem ser encontrados nos seguintes locais:

Praia Brava
• Supermercado Supermarket
• Clube Náutico de Praia Brava
• Clube Recreativo de Praia Brava
• Associação Amigos

Mambucaba
• Escola Estadual Almirante Álvaro Alberto
• Restaurante Palestrão
• Sorveteria Yopa
• Padaria
• Clube Campestre de Mambucaba

Vila Operária
• Portaria
• Hospedagem III
• Restaurante do Jarbas

Consag
• Portaria
• Restaurante do Laércio

Bourbon Festival Paraty 2011


PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL DA JAZZ DE PARATY - 2011

* Dois palcos com shows grátis de dia e de noite
* Buskers Street Band tocando nos dias 18 e 19
* Cinema
* Exposição de fotos nos dias 17, 18 e 19


DIA 17/06 - Sexta-feira

- Palco da Matriz -

21h30 - Roberto Fonseca
23h00 - Richard Bona
00h30 - Funk Como Le Gusta


DIA 18/06 - Sábado

- Palco Santa Rita -

16h00 - Danny Vincent Blues Band - part. Guippo, Natália Alvi e Marcos Ottaviano

- Palco da Matriz -

21h30 - Miranda Kassin + André Frateschi
23h00 - Playing for Change
00h30 - Erica Falls


Dia 19/06 - Domingo

- Palco Santa Rita -

16h00 - Rhandal Jazz Trio
17h30 - Paulinho Lima & Super Soul - part. Marcio Eiras

- Palco da Matriz -
19h00 - Jane Monheit
20h30 - Oito do Bem
22h00 - Maria Gadú

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Multisport Spirit


Fonte: http://www.paraty.com.br/noticiasparaty.asp?id=2037

Agricultura familiar é prioridade do governo e tem recorde em volume de recursos

Nessa semana, a presidenta Dilma Rousseff anunciou que o governo federal colocará à disposição, para a safra 2011-2012, R$ 16 bilhões exclusivamente para os pequenos agricultores rurais. Outra novidade é a redução dos juros do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, o Pronaf, a partir de julho, quando passará a operar com taxas entre 0,5% a 2%; atualmente chegam a até 4%.

Em entrevista ao Blog do Planalto, o secretário nacional de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Laudemir Müller, comentou a política do governo para os pequenos agricultores e antecipou que, a partir do diálogo constante com as lideranças do setor, a presidenta Dilma prepara uma série de ações que irão impactar diretamente na vida das famílias agricultoras e fazer a economia do país girar.

Laudemir Müller comenta que a partir da injeção de recursos dessa ordem no setor de agricultura familiar – responsável por 70% da produção dos alimentos consumidos no país – o governo pretende incentivar a prática de preços justos e estáveis tanto para o agricultor quanto para o consumidor final. Na opinião do secretário, “são os alimentos justamente o que o povo, o país, precisa para crescer de forma continuada e com estabilidade”. Ele acrescenta que investir na produção agrícola é apostar na continuidade do crescimento acelerado, ao mesmo tempo em que são ampliados a geração de empregos e a distribuição de renda, com inclusão social.

“Nós temos o grande desafio de fazer esse crescimento econômico acelerado com distribuição de renda e com estabilidade. E para isso, aproveitando essa grande oportunidade de aumento de renda e de consumo que a sociedade brasileira está alcançando, nós precisamos produzir mais alimentos”, defendeu.

A criação do Programa de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) para a agricultura familiar e a unificação de normas do Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) também são novidades, informou o secretário. A política de preços – continuou Müller – reduz os impactos das oscilações de mercado sobre as famílias produtores rurais; já a regulamentação do Suasa visa flexibilizar barreiras para a escoar a produção agrícola para outros estados.

“Isso [a revisão do Suasa] é muto importante, é uma grande vitória para a agricultura familiar e também uma grande vitória para o Brasil”, comemorou.

Pronaf

O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar financia projetos individuais ou coletivos que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária. Operando com as taxas mais baixas de juros dos financiamentos rurais, o programa registra os menores índices de inadimplência entre os sistemas de crédito do país.

Para acessar o crédito – explica o secretário – as famílias devem procurar o sindicato rural ou a Emater para obtenção da declaração de aptidão ao Pronaf, que será emitida segundo a renda anual e as atividades exploradas. Os beneficiários da reforma agrária e do crédito fundiário devem procurar o Incra ou a Unidade Técnica Estadual. Já os produtores que tomaram crédito do Pronaf em safras anteriores devem ir ao mesmo banco ou cooperativa de crédito que fizeram o empréstimo e solicitar o crédito para a nova safra.

“É importante frisar que esse crédito pode ser acessado para qualquer tipo de atividade no meio rural que gere renda. Então pode ser uma atividade agrícola ou não agrícola, como por exemplo o artesanato, pode ser para custeio, para comprar semente, para comprar adubo, para fazer a safra específica do ano, ou até para investimento”, informou Müller.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

ESPECIAL - Trindade



Trindade é um dos destinos mais importantes do município de Paraty, no estado do Rio de Janeiro.

Localizada a 30 km do trevo de Paraty, está situada dentro da Área de Proteção Ambiental do Cairuçu.

Suas belíssimas praias, trilhas e cachoeiras recebem turistas do Brasil e do mundo. A vila de Trindade oferece muitas opções de hospedagem, compras e gastronomia, sempre mantendo um estilo rústico, característico do lugar.


História de Trindade

Contam-se muitas lendas de piratas e tesouros escondidos, mas o fato é que Trindade é uma típica vila caiçara de pescadores que já teve que enfrentar o poder do dinheiro e das armas usando a sua capacidade de organização.

Na década de 70, uma empresa multinacional apareceu reclamando o direito de posse da área para construir um condomínio de luxo.

A população, junto ao apoio de artistas e intelectuais, conseguiu vencer esta luta na justiça, mantendo a posse de suas terras.

Hoje, Trindade vive diretamente do turismo e enfrenta o desafio de crescer e se estruturar preservando esta natureza privilegiada.

Sua população hoje se compõe de caiçaras, moradores tradicionais da região, de alguns estrangeiros que se encantaram com a beleza local e de pessoas que optaram por viver próximo à natureza, de forma simples e tranquila, longe do stress das grandes cidades.



Fonte: http://www.paraty.com.br/trindade/historia.asp

terça-feira, 24 de maio de 2011

Paraty Fantasy 2011

Jovens, negros e mulheres vão conhecer o Plano Brasil sem Miséria


Previsto para ser lançado em junho, o Plano Brasil sem Miséria está sendo apresentado pelo governo a integrantes de movimentos sociais. Ao longo da última semana, os representantes de trabalhadores rurais e de movimentos sociais urbanos foram os primeiros a conhecer as diretrizes da política que tem a meta de retirar 16 milhões de pessoas da extrema pobreza até 2014.

Nesta segunda-feira (23) as diretrizes da nova política do governo serão apresentadas a representantes de organizações não governamentais e de movimentos de jovens, negros e mulheres.

Até o final do mês, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, se reunirão ainda com representantes de sindicatos, do setor industrial, agronegócio e de igrejas.

Nesses encontros, as demandas e sugestões de cada área são ouvidas e poderão ser incluídas no plano. Os representantes de movimentos sociais urbanos, como os de moradia popular, recebidos na última quinta-feira (19), enfatizaram a necessidade de que a construção de casas para famílias pobres ocorra de forma coordenada com a implementação de políticas sociais para atender essas famílias.

“É importante atrelar o combate à pobreza à urbanização das favelas, à construção de moradias, mas não adianta construir casa e não ter ações de combate à miséria junto com a capacitação profissional e ações nas áreas de saúde e educação”, disse a coordenadora da União Nacional por Moradia Popular, Ivaniza Rodrigues, que participou do encontro.

Para Ivaniza, ouvir os movimentos sociais é fundamental para que as medidas sejam bem direcionadas, já que cada segmento tem características específicas. “É importante conversar com os diversos setores. Combater a pobreza não é uma ação isolada do governo. Precisa de participação dos movimentos sociais”, afirmou.

Primeiros a discutir com o governo as linhas gerais do Plano de Erradicação da Miséria, os trabalhadores rurais pediram que o tema do acesso à terra seja central para o combate à pobreza no campo e querem que o texto contemple a necessidade de acelerar o processo de reforma agrária.

Após as reuniões, a ministra Tereza Campello disse que não será difícil acolher as reivindicações recebidas por que a maior parte delas já está contemplada no plano. “A maior parte das questões colocadas têm uma grande aderência com o que nós já estamos propondo”.

O Plano Brasil sem Miséria tem entre as principais metas elevar a renda familiar per capita das famílias que vivem com renda mensal de R$ 70, ampliar o acesso aos serviços públicos, às ações de cidadania e às oportunidades geradas por políticas e projetos públicos.


Fonte: http://www.pt.org.br/portalpt/noticias/governo-dilma-41/jovens-negros-e-mulheres-vao-conhecer-o-plano-brasil-sem-miseria-63401.html

Ministério vai criar Taxa de Emprego Real para orientar políticas públicas


O Ministério do Trabalho criará até o final do ano a Taxa de Emprego Real, que vai revelar uma “fotografia mensal” do emprego formal em todo o País, para orientar as políticas públicas da área. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse no sábado (21) que o objetivo é mostrar esse cenário e contribuir para as decisões do governo relacionadas a seguro-desemprego e à qualificação do trabalhador, por exemplo.

A composição do novo índice, que ainda está em fase de estudo, vai considerar informações que já existem no banco de dados do ministério. Uma das fontes será o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), com informações sobre admissões e demissões, fornecidas, mensalmente, por mais de 7,3 milhões de empresas. A taxa também vai considerar dados das 3 mil agências de atendimento do Sistema Nacional de Emprego (Sine) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

“Do cruzamento dessas informações vamos ter uma taxa de desemprego formal real, ou seja, vamos saber quem está procurando emprego, que tipo de emprego está faltando, qual emprego está surgindo, quem tem qualificação, onde está faltando qualificação e o que o trabalhador busca”, ressaltou o ministro.

Para Lupi, o novo índice não se chocará com a taxa de desocupação divulgada atualmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“O IBGE trabalha com pesquisas e trabalhamos com dados da fotografia real de todo o Brasil. O IBGE trabalha com regiões metropolitanas. Esse dado [Taxa de Emprego Real] vai dar uma fotografia das 27 unidades da Federação”, destacou. “São questões diferentes, dados diferentes e momentos diferentes. Os dados do Caged e do Sine são do que acontece no mercado de trabalho”, ponderou Lupi.

O levantamento feito pelo IBGE – divulgado desde 1980 e que passou por uma revisão em 2002 para atender a orientações da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – considera os dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que é feita em seis regiões metropolitanas do País (Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Salvador e São Paulo). Essa taxa revela informações sobre mercado de trabalho em curto e médio prazos, comparando os resultados mês a mês e ao mesmo mês de anos anteriores.

O gerente da PME, Cimar Azeredo, disse que “hoje é visível a necessidade de um índice nacional”, por causa das mudanças ocorridas no País desde 1980, como a maior distribuição do emprego. “Você tem Manaus com força maior, o Centro-Oeste, que não tem nenhuma unidade de Federação incluída no índice”, exemplificou.

“Hoje a gente consegue ter dados uma vez por ano pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios [Pnad, pesquisa nacional que revela níveis de rendimento e ocupação e geração de postos com carteira de trabalho]. Mas não é uma pesquisa conjuntural”, disse ele, que é representante do IBGE no grupo formado pela OIT que reúnes cinco países em torno do debate sobre trabalho decente.

Azeredo, porém, lembra que o IBGE já indicou a intenção de ampliar o levantamento sobre a taxa de desocupação. O instituto vem desenvolvendo um estudo para tornar esse índice trimestral, com divulgação mensal sobre capitais, e com abrangência de todo o País, incluindo as áreas urbana e rural. Segundo ele, o projeto está sendo desenvolvido com a participação da sociedade, de acadêmicos e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e vai passar a oferecer um cenário nacional. Mas será mantida a característica que o levantamento já traz hoje, que é um cenário mais geral do mercado.

“O Caged, por exemplo, é uma pesquisa que só considera emprego registrado. No caso das pesquisas domiciliares, a gente atinge não só emprego com carteira assinada, mas emprego informal também, cuja parcela no País é bastante expressiva”.

“[Com a pesquisa domiciliar] eu pego tanto o rendimento daquela pessoa que trabalha numa barraca de praia, quanto de um empresário, de um funcionário público, de um policial ou jornalista. Essa é a grande vantagem da pesquisa domiciliar que tem uma penetração no cenário da ocupação de uma forma geral sem fazer restrições sobre o trabalho registrado ou não registrado”, completou Azeredo.

Fonte: http://www.pt.org.br/portalpt/noticias/nacional-2/ministerio-vai-criar-taxa-de-emprego-real-para-orientar-politicas-publicas-63461.html

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Deficientes auditivos querem inclusão do ensino de Libras como ponto do PNE


A Marcha Nacional dos Deficientes Auditivos na semana passada em Brasília subiu a rampa do Congresso Nacional após serem recebidos pelo ministro da Educação e protestarem na Esplanada dos Ministérios. Os deficientes auditivos sugeriram a inclusão da Língua Brasileira de Sinais, a Libras, no ensino fundamental, médio e básico, bem como a criação de escolas bilíngües. O senador Wellington Dias PT-PI) tem uma proposta para a inclusão do ensino de Libras no Plano Nacional de Educação - PNE, e a criação de escolas especializadas para os surdos.

“Ter uma escola, que seja especializada para o pré-escolar, para o ensino fundamental, para o ensino médio. O que nós desejamos, é que, não só os surdos mas também as pessoas que no dia-a-dia lidam com eles, possam ter acesso a uma escola especializada, onde ele aprende o português, mas aprende também Libras. Isso não é difícil de entender. Então é isso que os surdos colocam... Eles querem... vamos dizer assim... que sejam respeitados no seu direito. Qual é a lógica disso? Acho que o principal é a família, as pessoas que lidam no dia a dia, compreendem da mesma forma, que eles, e os surdos que tiveram já essa oportunidade, reconhecem que isso é fundamental para a sua inclusão”.


O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) também defendeu a criação de uma escola bilíngüe para os surdos além de Libras. “Não existe como fazer um processo como esse, de inclusão na rede escolar sem discutir, e discutir as especificidades. A língua portuguesa é como se fosse uma segunda língua para eles. Então é preciso esse entendimento. Então a grande defesa deles é a escola bilíngüe para surdos”.


Os senadores também manifestaram o apoio à Marcha dos Deficientes Auditivos, contra o fechamento do Instituto Nacional de Educação para Surdos. Lindbergh Farias ainda comentou que o Senado vai mediar o debate com o Ministério da Educação, para evitar o encerramento da instituição.

Na contramão do pré-sal, biocombustíveis já geram empregos


Enquanto o País aposta no pré-sal como futuro da riqueza econômica brasileira, as produtoras de biocombustíveis começam a se instalar pelo território nacional com a promessa de substituir os derivados de petróleo por biocombustíveis. As regiões mais beneficiadas pela alta da produção serão as grandes produtoras de soja - vegetal mais usado para obter óleo de matéria-prima - e de cana-de-açúcar, principalmente na região Centro-Sul.

O governo anunciou, em maio, que a Petrobras deve aumentar de 5% para 15% sua participação no total da produção de etanol no País nos próximos quatro anos, o que deve abrir novas vagas com a ampliação e instalação de usinas. O uso de energia limpa economiza com importação de petróleo e reduz emissão de gases causadores do efeito estufa.

Os biocombustíveis podem ser feitos com base no óleo vegetal a partir de mamona, dendê (palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso, pequi, colza e soja, por exemplo; gordura animal, como sebo e banha de porco, além de serragem, bagaço de cana e cascas de árvores. Da cana-de-açúcar também vêm o etanol combustível (hidratado) e anidro (misturado à gasolina nos postos de combustível).

A produção de biodiesel também depende da de álcool. O processo mais usado, a transesterificação, utiliza etanol ou metanol para reagir com o óleo vegetal. O biodiesel no Brasil é misturado ao diesel fóssil, geralmente a 5% do litro do combustível (o chamado B5), mas pode também ser puro - quanto mais próximo de B100, mais livre de combustíveis fósseis.

A busca de energia renovável e menos poluidora levou o governo de Goiás a liberar R$ 380 milhões em incentivos fiscais para a instalação da usina Bionasa e da esmagadora de grãos Onasa em Porangatu, a 406 km da capital goiana. A usina tem capacidade para produzir 235 milhões de l por ano de biodiesel a partir de óleo vegetal, principalmente da moagem de grãos de soja, mas também das sementes de algodão e de girassol.

Já a esmagadora pretende fornecer toda a matéria-prima para tornar a usina autossuficiente em óleo vegetal, sem a necessidade de adquiri-lo de terceiros. Cerca de 1 milhão de t de soja serão esmagadas por ano, segundo previsão da empresa. O presidente da usina, Francisco Barreto, pretende formar um quadro de funcionários 80% porangatuense. A fábrica já conta com 130 funcionários e pretende contratar mais 240. Devem ser gerados, também, cerca de 1 mil empregos indiretos.

Segundo o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), a meta do Estado é trazer todas as indústrias de combustível verde que pretendam incrementar a economia de Goiás, principalmente com o aprimoramento da rodovia BR 153 - Belém-Brasília e do pátio de transbordo de mercadorias da ferrovia Norte-Sul, como sinalizado pela presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, a região onde está instalada a Bionasa caminha para ser o centro logístico de produção e distribuição de biodiesel do Norte do País.

Em março, o Estado já havia visto a inauguração de uma usina de biodiesel feito a partir de sebo bovino, em Palmeiras de Goiás, a 78 km de Goiânia, pela processadora de carnes Minerva. A companhia afirmou que pretende instalar uma usina em cada cidade em que mantém um frigorífico de processamento, para aproveitar o sebo e abastecer os caminhões de transporte com o combustível. A processadora também está presente nos municípios de José Bonifácio e Barretos, no Estado de São Paulo, Goianésia (GO), Araguaína (TO), Campina Verde (MG), Bataiporã (MS) e Rolim de Moura (RO), além de uma unidade no Paraguai e outra no Uruguai.

O diretor comercial da Bionasa, Adilson Paschoal Montanheiro, adiantou que, no futuro, a usina pretende produzir biodiesel também a partir de sebo animal. Por enquanto, ainda segue a tendência do mercado de utilizar a soja como matéria-prima, que responde por cerca de 85% da produção da Bionasa. "Nossa intenção é produzir meio a meio. Os técnicos estão preparados para produzir biodiesel, independente da matéria-prima", afirma.

Já as usinas de etanol exigirão mecânicos qualificados para operar e soldar máquinas, como centrífugas de álcool, aquecedores, caldeiras, filtros e moendas, segundo a gerente de responsabilidade corporativa da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Maria Luiza Barbosa. "Uma usina possui uma diversidade de profissões. O País tem atualmente cerca de 435 usinas, e mais de 200 cargos devem receber capacitação profissional", afirma.

De acordo com ela, essa indústria vai exigir cargos em outras duas categorias: administrativa e agrícola. A primeira vai contemplar advogados, economistas, engenheiros agrônomos e ambientais, contadores e administradores de fazendas. O setor agrícola irá demandar cargos técnicos, principalmente operadores de colhedora de cana. De acordo com Barbosa, o curso de qualificação técnica da própria entidade para operar essa máquina exige mais de 320 horas letivas.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

ESPECIAL - Pouso da Cajaíba


No vilarejo do Pouso da Cajaiba existem em média 300 habitantes!

O turismo sustentável é essencial para a comunidade!

Ao chegar no Pouso da Cajaiba você percebe como os vizinhos moram tão pertinho uns dos outros!

Não existe muros, portões, cercas. É uma tipíca vila de pescadores.

Os moradores depois da descoberta do turismo passaram a ceder suas casas para aluguéis de temporada conseguindo mais uma renda através do turismo. Recebemos grupos, turmas, casais sempre de uma maneira gentil e simples de ser. É dever de cada um zelar pelas casas, árvores frutíferas, hortas, coqueiros, que muitos são plantadas e cuidadas pelas mãos de moradores. Não é legal chegar em lugares assim e ir pegando coco, frutas, verduras sem pedir para o dono.

Aprendemos a cada dia como receber esse turismo que se torna constante com o passar dos tempos!

Sempre respeitar o silêncio do lugar, evitando barulhos, sons altos depois das 22:00Hs nas casas, e descer para praia é sempre o melhor negócio!Lugar de lixo é no lixo! Por isso leve seu lixo reciclável para a cidade, pois não temos assistência para retirada do nosso lixo. Enterre o lixo orgânico ou coloque separado para o proprietário enterrar ou colocar em composteiras.Não polua trilhas, levando sempre seu saquinho de lixo. Não jogue bitucas de cigarro na areia ou no mar. A bituca demora cerca de 5 anos para se decompor!Muito respeito com as crianças que são muito amigas e sinceras com os visitantes. Se tiver interesse em nos ajudar, entre em contato.

Aceitamos livros, material escolar, produtos para higiene bucal, brinquedos, roupas. Podemos buscar doações em qualquer lugar de São Paulo.

Contato:
pouso@pousodacajaiba.
24-9838-6794
http://www.pousodacajaiba.org


Fonte: http://www.pousodacajaiba.org/index.php?option=com_content&view=article&id=80&Itemid=108

Mostra de Turismo Sustentável


A Secretaria Municipal de Turismo inscreveu o Movimento de Gastronomia Sustentável para a MOSTRA DE TURISMO SUSTENTÁVEL (MTS), a ocorrer 17 e 18 de junho junto ao IV Festival de Turismo das Cataratas, na cidade de Foz do Iguaçu - Paraná, uma iniciativa do Instituto Polo Internacional Iguassu em parceria com o Ministério do Turismo.

O Festival de Turismo realizado em junho de 2010 reuniu agentes e operadores de turismo do Brasil e do exterior num total de 5734 participantes inscritos, com espaço de dois mil metros quadrados a Feira contou com 145 estandes e 264 expositores.
O projeto piloto de Gastronomia Sustentável em Paraty foi lançado dois de julho de 2008, durante a OFF FLIP - Circuito Paralelos de Ideias, com o objetivo de articular um canal de comercialização direta entre o circuito gastronômico e os produtores rurais e pescadores locais.

Tendo como essência o compromisso de pesquisar, desenvolver e difundir uma culinária de padrão internacional, inspirada na cultura regional e na utilização de produtos orgânicos, agroflorestais, agropecuários e pesqueiros produzidos pelas comunidades locais, o projeto fortalece econômica e socioculturalmente a população, tornando-se o Movimento de Gastronomia Sustentável, que definiu por missão promover e estimular sistemas agroecológicos e a agricultura local, inserir nos cardápios produtos e ingredientes locais, elevando a qualidade dos pratos ao refletir elementos de identidade e cultura da região.


Acreditando que a natureza das coisas, o cheiro e os sabores da gastronomia sustentável nos levam a dimensões que transcendem o prato, os restaurantes envolvidos vem se destacando e ganhando reconhecimento por seu ideal voltado para a sustentabilidade.


Mais informações e contatos estão disponíveis nos links abaixo:
http://gastronomiasustentavelparaty.wordpress.com
http://www.gastronomiasustentavel.blogspot.com
http://abraselparaty.wordpress.com/
http://www.paraty.com/flitoral

Fonte: http://www.paraty.com.br/noticiasparaty.asp?id=2030

Ensino médio poderá ter possibilidade de estudantes optarem por áreas técnicas


Durante audiência pública da comissão especial do Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020) foi apresentada proposta de revisão na grade curricular do ensino médio no Brasil. De acordo com a proposta, ao final do ensino fundamental, o aluno poderia escolher entre um curso técnico ou dar continuidade à grade do ensino médio.

Para o relator do Plano Nacional de Educação, deputado Ângelo Vanhoni (PT/PR), a proposta vai ao encontro dos objetivos do PNE. “O maior índice de abandono no sistema educacional do Brasil é no ensino médio. Por isso, temos que ampliar o debate sobre retirar o peso de determinadas matérias do ensino médio tradicional e abrir o ensino profissionalizante de forma universal. Para assim, termos opção de escolha da formação profissional ou de conteúdos diversos como vem acontecendo ao longo dos anos no País” explicou.

Segundo o parlamentar, a proposta do Governo e o plano de metas do Ministério da Educação, estão de acordo com essas preocupações. Vanhoni explicou, ainda, que é fundamental debater o tema agora para que o Congresso possa ser mobilizado em favor da melhoria na qualidade e aproveitamento do ensino para os próximos anos.

Deputados querem levar para estados e municípios debate sobre economia solidária


Conquistar uma nova legislação para a economia no Brasil que trate com mais equilíbrio, questões como emprego e consumo, de forma a acompanhar as transformações da sociedade garantindo as necessidades básicas ao cidadão. Essas são propostas da Frente Parlamentar em Defesa da Economia Solidária no Brasil, lançada na Câmara Federal esta semana e que conta com participação de 213 deputados.

De acordo com o presidente da Frente Parlamentar, deputado Eudes Xavier (PT/CE), alguns objetivos da iniciativa são a articulação de propostas no Congresso e a fiscalização de projetos. “Vamos dar continuidade ao trabalho de negociação do novo ambiente da economia solidária no Brasil, em segundo lugar, vamos dar condições de fortalecer as câmaras municipais, vereadores e governos estaduais que tem interesse em fomentar as leis de economia solidária. Por fim, vamos organizar reuniões para debater o plano de trabalho para acompanhamento dos Projetos de Lei que tramitam no Congresso” afirmou o parlamentar.

Mas o trabalho da Frente Parlamentar vai além das exigências no Congresso. Um objetivo mais amplo é o de conscientizar a sociedade para a valorização do ser humano, como explica o deputado Vicentinho (PT/SP). “A comunidade deve fazer parcerias com esse segmento, afinal de contas o gestor, o empreendedor da economia solidária é o colega, é o vizinho. Por isso, a contribuição da sociedade é a valorização desse segmento, sendo cliente, sendo fornecedor. É preciso lembrar que essa atividade não existe com objetivo de lucro para grandes grupos econômicos, mas sim, para o coletivo” explicou.

No Brasil, milhares de pessoas se organizam para gerar renda e trabalho coletivo. Por isso a importância de manter um diálogo entre os movimentos sociais e os parlamentares que lutam em favor da economia solidária, para que os debates sobre propostas possam beneficiar cada vez mais pessoas deste setor.

Fonte: http://www.pt.org.br/portalpt/noticias/parlamentos-6/deputados-querem-levar-para-estados-e-municipios-debate-sobre-economia-solidaria-63141.html

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Paraty participa da 9ª Edição da Feira dos Profissionais de Eventos


Nos dias 18 e 19 de maio, o Paraty Convention & Visitors Bureau participa, em São Paulo, da 9ª edição da EBS - Evento Business Show, feira de Destinos, Espaços e Fornecedores para eventos.

O município marca presença através de seu estande temático em formato de tenda, com o slogan “O nosso calendário aguarda pelo seu evento. Afinal, nosso destino é Paraty”, simbolizando os eventos culturais que Paraty recebe todos os meses do ano e prospectando outros para preencher seu calendário turístico cultural.

Para os visitantes que passarem pelo estande serão distribuídas mini garrafas da famosa cachaça local Paratiana.


9ª Edição da Feira EBS
Data: 18 e 19 de maio
Local: Centro de Convenções Frei Caneca (5º Pavimento), SP - Estande 38, Rua F.
Horário: 14h às 20h

Crédito a produtor familiar avança mas perde espaço em uma década


O financiamento oficial à agricultura familiar quadruplicou em uma década mas, desde 2008, perde espaço no orçamento federal e, hoje, dentro da política de crédito do governo para todo o setor rural, representa menos da metade do que representava há dez anos. E a tendência é que essa proporção caia, quando o governo anunciar o plano safra 2011-2012, nas próximas semanas.

Maior sindicato do setor, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) realiza a partir desta terça-feira (17/05) sua marcha anual de reinvindicações, o Grito da Terra, pedindo que o financiamento à agricultura familiar seja igual ao da última safra. A entidade acredita que, agora, é mais importante cobrar recursos para "garantir renda ao produtor" do que exigir ampliação de uma linha de crédito que o segmento não consegue aproveitar na totalidade.

No ano passado, o governo reservou R$ 16 bilhões para a agricultura familiar no plano 2010-2011. A agricultura comercial ficou com R$ 100 bilhões. A fatia "familiar" correspondeu a 14% do total de R$ 116 bilhões destinados à agropecuária. Na safra 2000-2001, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) levara 33% dos recursos. Foram R$ 4 bilhões, de um total de R$ 12 bilhões, de acordo com o ministério da Agricultura.

A queda na proporção da agricultura familiar dentro dos financiamentos oficiais ao setor rural, ao longo da década passada, ocorreu mesmo que os pequenos tenham sempre recebido mais dinheiro do que no ano anterior. O orçamento do Pronaf aumentou quatro vezes (de R$ 4 bilhões, em 2000-2001, para R$ 16 bilhões) em dez anos. Já a verba dirigida à agricultura comercial cresceu a uma velocidade duas vezes superior. Passou de R$ 12 bilhões para R$ 100 bilhões.

“Enxergamos essa realidade como o avanço do agronegócio no Brasil. Nos últimos anos, o governo tem dado prioridade ao superávit na balança comercial e depende das exportações de commodities para isso”, diz o secretário de Política Agrícola da Contag, Antoninho Rovaris.

Exportações de commodities

Durante a década passada, as vendas ao exterior de produtos primários, as commodities de que fala Rovaris, como carne ou soja, ampliaram o peso nas exportações brasileiras. Respondiam por 37% em 2000 e tornaram-se majoritárias em 2010 (51%), segundo estudo divulgado dia 10 de maio pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que aponta “primarização” da pauta exportadora do país. Para o Ipea, a "primarização" seria um problema que o país deveria debater.

Para a Contag, há outros fatores que também explicam a perda de espaço da agricultura familiar no financiamento ao setor rural. Por exemplo: a impossibilidade de os produtores pegarem empréstimos por não quitarem dívidas passadas, não terem renda suficiente, nem título de regularização fundiária. Por isso que o Grito da Terra 2011 estará satisfeito se o governo repetir para a agricultura familiar, na safra 2011-2012, a linha de crédito de R$ 16 bilhões. “Em outros anos, pedimos mais dinheiro mas não conseguimos aplicar. Agora, resolvemos mudar o foco das reivindicações”, afirma Rovaris.

Dados do ministério da Agricultura mostram que, de fato, é mais difícil para a agricultura familiar usar todo o dinheiro que o governo federal lhe reserva. Entre a safra 2000/2001 e a 2008/2009, a verba efetivamente repassada ao segmento variou de 52% a 75% do total separado em cada plano. No caso dos grandes produtores, o repasse oscilou de 92% a 135% e só em dois anos ficou abaixo do previsto – nos demais, foi sempre preciso completar o que estava disponível inicialmente.

Diante disso, a Contag acredita que faz uma aposta melhor para seus associados ao enfatizar, na negociação com o governo em 2011, o reforço de políticas que não oferecem os entraves legais do Pronaf. É o caso do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), pelo qual o governo compra a produção familiar. A Contag cobra R$ 2 bilhões para o PAA de 2011. É um pleito ambicioso. Supera tudo aquilo que foi aplicado entre 2003, quando foi criado, e 2010: R$ 1,7 bilhão, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), operadora do PAA. “A grande questão para nós, hoje, é como turbinar a garantia de renda”, diz Rovaris.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

FLIP 2011


Venda de ingressos começa em 06/06 A venda de ingressos para a Flip 2011 já tem data pra começar. Do dia 6 de junho ao dia 5 de julho, os ingressos poderão ser adquiridos pela internet ou em um dos diversos pontos de venda espalhados pelo Brasil. A partir do dia 6 de julho, os ingressos poderão ser comprados apenas na bilheteria da Flip em Paraty.

Com início às 10h da manhã, as compras podem ser feitas pelo site http://www.ticketsforfun.com.br/, pelo telefone 4003-0848 e nos pontos de venda da Tickets for Fun.

Serão vendidos ingressos para as mesas da programação principal - tanto da Tenda dos Autores quanto da Tenda do Telão -, além da Conferência de Abertura e do Show de Abertura. Interessados em participar da programação da Casa da Cultura devem comprar os ingressos durante o evento, nas bilheterias da Flip, em Paraty.

Caso tenha alguma dúvida em relação aos ingressos, mande um e-mail para flip@flip.org.br ou para o SAC da Tickets for Fun (flip@ticketsforfun.com.br).

Limite de ingressos
Para cada mesa, há limite de dois ingressos por pessoa de acordo com o CPF do comprador

Preços
Conferência de Abertura e Mesas Literárias
Tenda dos Autores: R$ 40
Tenda do Telão: R$ 10
Show de abertura
Tenda do Telão: R$ 40
Eventos da Flip Casa da Cultura (somente na bilheteria em Paraty, durante a Flip)
Eventos pagos: R$ 10
Eventos gratuitos - retirar ingressos uma hora antes, na Casa da Cultura

Como comprar
Internet
http://www.ticketsforfun.com.br/
A partir do dia 6 de junho, às 10h

Televendas
T +55 4003-0848
Segunda a sábado, das 9h às 21h (no dia 6 de junho, a venda começará às 10h)

Pontos de venda
São Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo, Osasco, Campinas, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Brasília.
Consulte endereços, horários de atendimento, taxas e formas de pagamento no http://www.ticketsforfun.com.br/

Ponto de venda em Paraty
Paraty Tours
T +55 24 3371-1327
(apenas para moradores de Paraty mediante comprovação de residência)

Paraty tem filme premiado


Filme Paraty, cultura em verde azul O Paraty Conventions & Visitors Bureau solicitou à Casa Azul autorização para inscrever o filme "Paraty, cultura em verde azul" para concorrer no Tourfil Brazil, um dos maiores festivais de filmes de turismo do mundo. Fomos premiados na Categoria “Melhor filme da Lusofonia”.

Sempre utilizamos esse filme pra divulgar Paraty nos estandes das feiras, por se tratar de uma divulgação da nossa cultural local, diferencial e maior riqueza da nossa terra, nossa gente!

Estarei na solenidade de entrega do prêmio que ocorrerá no dia 21 de maio de 2011, as 19h, no auditório da Federação das Indústrias, FIESC, na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina.

Na solenidade será dado a conhecer qual foi o prêmio atribuído ao nosso filme: Arara de Ouro (para o primeiro lugar), Arara de Prata (para o segundo Lugar) e Arara de bronze (para o terceiro lugar). No entanto, o 3º lugar já é nosso!!!

Além das premiações das categorias, um dos ganhadores é escolhido para receber a Arara Vermelha (Araracanga), o Grand Prix Brazil, concorrendo ao prêmio de “Melhor filme de turismo do Mundo”, entregue anualmente, em novembro, em Viena (sede do Cifft), durante a realização do Festival dos Festivais.

Um abraço a todos e parabéns pela bem sucedida parceria entre o Paraty Conventions & Visitors Bureau e Casa Azul!!!

Dax Goulart
Paraty Conventions & Visitors Bureau

Brasil sem Miséria será discutido pela sociedade civil a partir da semana que vem



O governo federal se prepara para discutir, a partir da próxima semana, o programa de combate à miséria com os principais movimentos sociais, entidades sindicais, igrejas e organizações não governamentais, informou o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República, no Bom Dia Ministro desta quinta-feira (12).

Segundo afirmou Carvalho, a decisão de fazer o processo de consulta à sociedade sobre o programa Brasil sem Miséria partiu da presidenta Dilma Rousseff. Pela proposta, as entidades sociais e religiosas serão envolvidas no programa – que tem previsão de ser lançado no próximo mês -, porque já trabalham com o público-alvo e têm uma vocação especial para isso. A ideia é buscar os 16,267 milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha da miséria, com um programa dirigido a essa população.

O ministro informou que o que se pretende é oferecer ao morador de rua uma política especial de acolhimento, de tentativa de recuperação, para que esses cidadãos possam retomar a sua vida plenamente e retornar ao convívio familiar, ter um posto de trabalho e viver com dignidade. Durante a entrevista, Carvalho citou a política do governo federal dirigida aos catadores de papel reciclável como exemplo bem-sucedido de um grupo de pessoas que recebeu apoio, orientações, crédito, e conseguiu mostrar “como o ser humano reage, quando se dá a ele o mínimo de condições.”

Sobre a votação do Código Florestal, prevista para a próxima semana, o ministro informou que a presidenta Dilma se envolveu muito na discussão do assunto, mas preferiu não se pronunciar publicamente, porque o tema está sendo discutido no Congresso Nacional. “Posso te assegurar que ela tem, sim, uma preocupação muito grande que o desenvolvimento do país não seja feito “apesar”, e sim com respeito ao meio ambiente.”



Em outra frente, continuou o ministro, o governo discute a questão da Previdência, que ele exemplifica com várias iniciativas. Segundo Carvalho, ainda ontem foi retomada a mesa de negociação com as centrais sindicais para discutir a desoneração da folha. Na próxima semana, segundo informou, acontece a discussão com o Ministério da Previdência Social e outros ministérios a respeito da política de valorização do aposentado, que envolve medidas para melhorar sua qualidade de vida nos aspectos de saúde, lazer, cultura e também na questão salarial. E no dia 2 de junho o governo federal voltará a se reunir com as centrais para discutir o fator previdenciário.

De acordo com o ministro, as centrais sindicais já sinalizaram que poderão concordar com a eliminação do fator previdenciário, que seria substituído pelo fator 85/95 (soma da idade e tempo de serviço). Na sua avaliação, a nova fórmula, além de agradar mais aos trabalhadores, também ajudaria a resolver o problema de financiamento da Previdência.

A questão do emprego e qualificação de mão de obra também foi abordada pelo ministro durante a entrevista, que fez questão de ressaltar a retomada dos investimentos públicos em grandes obras de infraestrutura como fator condicionante para o crescimento do país. Carvalho explicou que o contingenciamento no orçamento, que foi feito neste ano, não significa paralisação, e que a “geração de empregos continuará ao longo dos próximos quatro anos”.

Carvalho considerou que, mesmo com a redução de R$ 50 bilhões no orçamento, as reivindicações dos movimentos sociais poderão ser atendidas em menor escala neste ano. Mas isso deverá evoluir ao longo dos quatro anos, explicou ele.

“Os movimentos podem compreender esse momento, porque sabem que o pior inimigo para o movimento social, para o trabalhador, é a inflação. O cuidado que nós estamos tendo para evitar que a inflação volte e comece a corroer o poder de compra do trabalhador implica nesse ajuste fiscal, implica em diminuição do ritmo de crescimento neste ano.”

O ministro disse ainda que a qualificação profissional foi uma das grandes reivindicações levantadas durante as reuniões do governo com centrais sindicais e grandes empresas para discutir o compromisso pelo trabalho decente na construção civil. Diante disso, o governo federal se comprometeu, junto com entidades patronais e centrais sindicais, a realizar um grande programa de qualificação, através do Planseq, um programa de formação de mão de obra do Ministério do Trabalho, que também será reforçado com o Pronatec, lançado recentemente.

“Juntando o Planseq e o Pronatec, temos certeza de que daremos um salto importante na qualificação dos trabalhadores, permitindo que tenham ascensão profissional, que as obras contem com trabalhadores capacitados, e que a gente entregue as obras da Copa do Mundo como nós sonhamos, com grande qualidade.”

Na relação com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Carvalho esclareceu que nos cinco meses de governo, praticamente todos os movimentos sociais já foram chamados ao Palácio do Planalto para conversar, e que o posicionamento da presidenta Dilma e do próprio governo federal é o de sempre preferir o diálogo e se antecipar às crises, para não ter que chegar a medidas radicais. Carvalho enfatizou que o governo é muito claro com os movimentos sociais sobre os seus limites e, embora possa sofrer pressões, agirá apenas dentro da legalidade.

“O governo tem limites, o governo tem orçamento, o governo tem limites institucionais, correlação de forças. Então, nem tudo aquilo que eles precisam e que nós gostaríamos, nós podemos atender nesse momento.”

Fonte: http://www.pt.org.br/portalpt/noticias/governo-dilma-41/brasil-sem-miseria-sera-discutido-pela-sociedade-civil-a-partir-da-semana-que-vem-61341.html

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Emprego entre as mulheres cresce mais do que entre os homens


As mulheres tiveram maior acesso ao emprego com carteira assinada do que os homens em 2010. O número de mulheres com carteira registrada no ano passado foi 7,28% maior, se comparado ao ano de 2009, taxa superior ao dos homens, que obtiveram 6,79% de incremento durante o mesmo período.

Em relação ao grau de instrução, a variação oscila entre -2,61 % para analfabetos e 11,76% para trabalhadores com ensino médio completo nos dois gêneros. O nível de emprego com instrução superior completa foi maior para os homens (9,22%) do que para as mulheres (7,13%).

Em contraposição, no que se refere ao nível de escolaridade superior incompleto, onde predomina a mão de obra feminina, as mulheres lideram um crescimento de 3,94% enquanto os homens ficam com 2,97%.

As informações são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) 2010, divulgada hoje (11), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Escolas públicas poderão ter benefício de incentivo ao esporte


A Comissão de Educação, Cultura e Esportes aprovou uma proposta que vai estender o benefício da Lei de Incentivo ao Esporte para programas realizados em escolas públicas. Atualmente essa Lei previa apenas a dedução do imposto de renda para entidades que patrocinassem projetos esportivos aprovados pelo Ministério.

Agora, com essa medida aprovada no Senado, a Lei também vai priorizar os programas realizados no ensino básico e nas comunidades mais pobres. A senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) acredita que a matéria vai incentivar o esporte nos jovens mais carentes. “É no meio escolar que crianças e adolescente tem o primeiro contato com esporte, devemos promover de toda forma incentivo ao desporto educacional. Esse parlamento deve sempre apoiar projetos que pretendem melhorar a infra-estrutura esportiva para o atendimento estudantil, ou como no caso permitir a sociedade civil tornar-se patrocinadora dos projetos esportivos nas escolas da rede pública de todo o país”.

O projeto foi aprovado em caráter terminativo, ou seja, vai direto para a Câmara dos Deputados, sem precisar passar pelo Plenário do Senado.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Agricultura familiar terá papel importante na erradicação da miséria


No governo da presidenta Dilma Rousseff a erradicação da miséria é uma das principais bandeiras. O coordenador da frente parlamentar da agricultura familiar, deputado federal Assis do Couto (PT-PR) vê com otimismo o governo, principalmente por ampliar as ações iniciadas no governo Lula. Segundo ele, o crédito, a assistência técnica, e o acesso a terra ganharão reforços para encarar a miséria no campo e em todo o país. “Nós vemos um potencial muito grande para este setor no combate à pobreza.”, diz Assis do Couto.

O deputado ainda ressalta que a agricultura familiar produz quase 70% do alimento básico dos brasileiros e representa 84% de todas as propriedades rurais do Brasil, sendo fundamental para a erradicação da miséria no país.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Flamengo Campeão Estadual 2011