É de conhecimento comum – ou deveria – que, dentre os recursos naturais no meio ambiente, a água é o mais importante, precioso mesmo, e cada vez mais raro. Este quadro de escassez progressiva torna-se compreensível diante do descaso com o seu uso, e do desperdício absurdo. Em que pese o adjetivo.
A ficha ainda não caiu! Mesmo as pessoas mais “instruídas”, teem um “trato com a água” que chega às raias da irracionalidade. Isso prova que escolaridade e até mesmo informação é muito “instrumental”, ou seja, sua funcionalidade se restringe a área específica de formação profissional de cada um, no mais, pouco muda ou se diferencia daqueles tidas como iletradas e /ou ignorantes.
Conheço muita “gente instruída” que só me deixa como opção sair de perto quando elas estão utilizando a água. Conversar? Tente... não funciona. E você ainda passa por pretensioso e/ou chato.
Dizem que a única pessoa capaz de convencer alguém sobre alguma coisa, efetivamente, é ela mesma. Não! Eu acredito na informação como mecanismo que pode levar a um “quociente de saturação” que leve à consciência e a mudança de atitude.
É, também, por isso que este blog existe.
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